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20.08.2020

| by pivot

O Trabalho Pós-Pandemia – parte 1

No começo de 2018 escrevi um artigo falando sobre o conceito de integração trabalho-vida pessoal, onde as atividades pessoais e profissionais se mesclam ao longo do dia, sem uma divisão em termos de tempo – das 9:00 às 17:00 é trabalho e no restante do tempo é vida pessoal.

Nesses últimos dias reli o artigo e me pareceu que, se trocasse o título para Vida e Trabalho durante a pandemia, ele seria bem atual. Estamos vivendo justamente essa integração. De maneira atabalhoada, convenhamos, pois não foi tecnicamente uma escolha, mas uma imposição devido às circunstâncias. Mas o que me motivou a reler o artigo foi na verdade o resultado de uma pesquisa que fizemos sobre home office / work from home, que mostrou a vontade de muitas pessoas (cerca de 60%) de trabalhar longe do escritório pelo menos de dois a três dias por semana. Essas pessoas viram ganhos nessa nova maneira de trabalhar – em não perder horas no trânsito caótico da cidade, se amontoar no transporte público, acordar um pouco mais tarde, se dedicar um pouco mais à família, fazer aquela atividade que sempre dizia não ter tempo etc.

E isso não é só aqui. O mesmo movimento está ocorrendo em outras partes do mundo, em diferentes percentuais claro – temos de entender o que existe nas entrelinhas desse movimento em cada país – mas podemos dizer com certeza que será algo permanente, mesmo após a aplicação das vacinas que virão nos próximos meses e em 2021. Um exemplo foi o comunicado feito pela Siemens, gigante alemã em diversas áreas da indústria, informando que adotará o work from anywhere para todos os seus colaboradores, numa média de dois a três dias por semana.

Colocando um olhar mais filosófico, estamos começando a entender que tudo faz parte de uma única Vida, e não de uma vida profissional e uma pessoal. Não somos dois seres vivendo num corpo, que possui uma chave que muda do modo trabalho para o modo pessoal. Somos um só, tanto na vida pessoal quanto na profissional, essa é a nossa verdade e tem de ser percebida por todos ao nosso redor.

Luiz Gustavo Campos
Arquiteto | Workplace Strategist
RP Estúdio

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10.08.2020

| by robertapolito

ESTILO EXPRESSO rosto – melhores acessórios e cenários de reuniões on line

Café on line individual e agendado para falar sobre ferramentas de autoconhecimento e autoestima:
– esse cenário da casa que mostramos nas conversas on line tem a ver conosco?
– quais acessórios nos representam mais?
– os óculos de grau e solares estão de acordo com estilo, formas e linhas? Estão ajudando também a potencializar meus traços preferidos?

Ao final, você recebe um guia completo sobre seus óculos para não errar mais nas compras.

 

 

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10.08.2020

| by robertapolito

ESTILO EXPRESSO – nosso estilo e a história da decoração, da joalheria e da moda

 

Assim como essa luminária com design delicado que foi inserida num contexto mais “duro”, onde a parede foi revestida com pedras escuras em formato geométrico, a marcenaria é bem reta e sem ornamentos, nós também podemos e devemos misturar tudo o que nos representa quando nos expressamos esteticamente.
O benefício de saber fazer isso é a sensação de autoestima e autoconfiança que esse tipo de autoconhecimento traz.
Eu me sinto muito feliz em poder dividir isso com as pessoas, pois minha vida sempre foi regida pela busca de conhecimento para entender o que encanta a alma. Gosto de entender o que desperta essa emoção ainda na fase intuitiva, sem racionalizar muito, sem pensar se a escolha é ou não adequada. Quero entender por que o olho brilha antes mesmo dos julgamentos, pois isso podemos adaptar facilmente se for necessário. O que é mais importante é descobrir a essência.
No trabalho de estilo, é feita uma curadoria daquilo que representa melhor as pessoas, que as permite sentir quem são da forma mais genuína, levando em conta a história de vida, seus valores e prioridades.
A parte mais gostosa desse trabalho é a identificação do estilo. Por isso, resolvi desenvolver um bate papo direcionado a essas descobertas de estilo, para quem não tem intenção de fazer uma consultoria completa.
Acho isso muito importante para despertar a vontade de se conhecer e entender os motivos dessas expressões na casa e no visual com roupas e acessórios. É uma conversa que segue a linha da minha consultoria, tendo como base meu ponto de vista como arquiteta, designer de joias, escritora e curadora de estilo pessoal.
Eu amo falar sobre isso e ver nos outros a alegria em se reconhecer em imagens.
Esse bate papo é o ESTILO EXPRESSO, agendado e individual, mais uma versão do nosso café virtual, que tem feito muito sucesso.
Ah, depois dessa conversa, você vai entender qual época provavelmente inspirou o design dessa luminária tão linda, como era a arquitetura, mobiliário, acessórios e modelagens deste período e como poderiam ser suas releituras atuais, assim como essa luminária – uma peça tão contemporânea, mas com perfume de outros tempos.

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10.08.2020

| by robertapolito

hangers de macramê, estilo industrial, Boho e New Romantic – 70´s

Muitas escolhas que fazemos hoje são reflexo de outras épocas. Especialmente a década de 70 tem grande influência ainda sobre as pessoas. Essa reverência à natureza, ao “faça você mesmo”, o estilo industrial que teve origem nos galpões americanos naquela época, que viraram moradia e criaram uma maneira própria de ter charme na reutilização de peças e nas tubulações elétricas aparentes, mantendo as paredes originais intactas.
Houve também na década de 70 uma releitura do romantismo – new romantic – com os florais, os trabalhos manuais, a delicadeza dos crochês, elementos que vemos hoje nos macramês em painéis lindíssimos ou hangers para plantas.
A cultura Hippie daquela época originou o Boho, muito presente hoje com os atravessamentos, as misturas de culturas, Oriente + Ocidente, elementos étnicos, assim como as jóias da tribo americana Zuni, com pedras turquesa, que eram apreciadas na década de 70.
Na decoração, os pés-palito e formas ameboides que vemos ainda hoje e, acima de tudo, os tons terrosos que remetem à natureza. Tanto nas roupas quanto na decoração, os tons de argila, os rosados-pele, os tons de amarelo “curry” estão muito presentes. São cores que aproximam, que alegram sem exagero, que acolhem.

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10.08.2020

| by robertapolito

os mosaicos de Gaudí x elementos de estilo

No estilo pessoal, assim como na nossa casa ou local de trabalho, cada elemento importa.
Cada elemento faz parte de um todo.

O espírito de cada estilo está em como coordenar tudo.

Aqui nas imagens, como exemplo, estão os mosaicos de Gaudí, chamados de TRENCADÍS (quebrados). Eram sobras de peças quebradas coletadas pelas ruas de Barcelona ou peças que as pessoas deixavam perto do Parque Güell para que usassem na obra. Até pedaços de bonecas eram usados!

Os pequenos pedaços de peças que tinham outro uso foram ressignificados e inseridos num todo.

Estilo, para nós, não é olhar pontualmente para os detalhes, mas sim saber inseri-los no todo, de acordo com nossa própria expressão.

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27.05.2020

| by robertapolito

o escritório pós-pandemia – parte 3

Continuamos aqui nossas considerações sobre o que será o espaço de trabalho pós-covid19.

Desta vez, gostaria de conversar um pouco sobre o aspecto humano do retorno aos espaços de trabalho. Temos visto uma séria de guias, documentos, diretrizes sobre como adaptar os edifícios e os escritórios físicos para a volta. O mesmo é abordado em webinars, inclusive nos que participei como um dos interlocutores, mas algo que não vejo muito ser discutido é sobre as pessoas.

Mesmo que consigamos amenizar as possibilidades de contágio nos espaços, sabemos que não será possível garantir 100% que as pessoas não se contaminem, isso é impossível. Principalmente porque nessa conta dos guias de volta não estão consideradas variantes não controláveis pelas empresas e donos de edifícios, como por exemplo:

_como as pessoas se deslocam para o trabalho: transporte público, a pé, transporte alternativo, carro próprio, compartilhado etc;

_como as pessoas vivem: moram sozinhas, com pessoas em grupo de risco, idosos etc.

Mas, ainda mais importante, como elas se sentem, independentemente dos fatores acima mencionados, em saírem de casa e voltarem ao escritório. Psicologicamente estamos passando por um momento de grandes opostos – temos mais tempo com os filhos, mas ao mesmo tempo não sabemos se continuaremos em nossos empregos ou não, só para citar um exemplo.

Uma pesquisa recente, realizada por uma empresa americana, mostrou que a maioria das pessoas quer voltar ao escritório, mas gostaria que essa volta também fosse uma oportunidade de resolver alguns problemas que vêm sendo discutidos sobre o espaço físico de trabalho – o excesso de barulho e distrações, a alta densidade, a mobilidade e os unassigned desks (estações de trabalho sem dono). Também foi exposto que as gerações mais novas são aquelas que mais querem voltar para o escritório, diferentemente do que poderíamos esperar de gerações digitais e virtuais (Gen Z e Millenials).

Mas e aqui no Brasil, como esse quadro está delineado? Para termos uma ideia do nosso cenário local, gostaríamos de convidar a todos para responderem uma pequena pesquisa. Os dados são confidenciais e a pesquisa é anônima. Clique aqui para participar.

Agradecemos muito sua participação. É uma maneira que encontramos para ajudar a entender um pouco mais esse complexo cenário em que vivemos e que pode perdurar por um longo período.

Luiz Gustavo Campos
Arquiteto | Workplace Strategist
RP Estúdio

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22.06.2020

| by robertapolito

cores do mesmo grupo coordenam melhor entre si

Estamos caminhando cada vez mais para uma maior informalidade e, portanto, nosso comportamento direciona as outras formas de expressão, como a moda, o design e até o uso dos espaços com uma maior aproximação entre as pessoas. Isso já vinha acontecendo antes do momento que estamos vivendo de pandemia. Como estamos em busca de uma maior aproximação com as outras pessoas, que é o que a informalidade sugere, que pode ser uma aproximação tanto física quanto no mundo virtual, há certas cores que são boas representantes desse momento:

Cores outonais – tons queimados e terrosos, que coincidentemente são representantes da estação atual, são cores quentes e terrosas – passam uma sensação de serem amigáveis, que acolhem

Vou falar um pouco sobre as características dessas cores, que têm um padrão em comum. Já falei antes sobre o “não-rótulo” e nomear essas cores não é o objetivo aqui, mas sim mostrar como elas pertencem a um grupo de cores que, quando coordenadas, ficam lindas juntas. Isso é fundamentado por estudos que tive a oportunidade aprimorar desde 2011 quando me especializei em estilo e imagem pessoal para agregar valor à atividade de arquitetura. É fascinante como as cores se transformam de acordo com o meio onde são inseridas.

  • cores quentes – são as que têm um subtom amarelo
  • cores terrosas – têm adição de marrom, são tons “queimados”
  • tons de vermelho, laranja e amarelo – transmitem simpatia
  • tons de azul, roxo e verde – transmitem tranquilidade. Esses tons também estão presentes nesse grupo de cores. Seu subtom é mais quente do que outros tons de azul mais frios.
  • das mais suaves (mais informais e delicadas) às mais escuras (mais fortes e sóbrias)

 

 

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19.05.2020

| by robertapolito

o que tem por trás do nosso trabalho

A gente usa o autoconhecimento do outro como ferramenta de trabalho nas duas áreas que atuamos. Conversamos com as pessoas para saber essencialmente se seus valores estão expressos na sua casa, se seu estilo de vida, o que elas têm como ideal de conforto e as formas, cores, texturas e combinações entre elas as reapresentam. Se suas casas são seus espelhos.
Quando trabalhamos na área mais pontual, que é a identidade visual pessoal, queremos saber do que a pessoa mais gosta em si mesma, tanto na personalidade quanto na aparência, se ela comunica e expressa tudo isso no seu visual, se ela se sente como gostaria. É uma conversa bem parecida com a que fazemos para os projetos de arquitetura, mas como já expliquei antes, nessa conversa nós interferimos mais na questão pessoal, entendemos quais são os limites, vontades e necessidades de cada um, sendo que no projeto de arquitetura usamos essa conversa apenas para interpretação e direcionamento do projeto.
Uma delícia de trabalho nas duas áreas, estando junto com o outro no caminho de se sentir “em casa”, tanto no lugar onde habita quanto em sua própria pele.

 

Um abraço,

Roberta Polito

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19.05.2020

| by robertapolito

art walls

Gostamos de fazer essas galerias ou art walls principalmente noas áreas de circulação. Alguns exemplos de projetos que fizemos usando esse recurso de dar vida a essas áreas:

 

 

 

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18.05.2020

| by robertapolito

livings

Galeria com livings com detalhes especiais que projetamos

fotos Julia Herman

 

 

 

 

 

 

 

fotos Reinaldo Eid

 

 

 

 

 

 

fotos Marco Antonio

 

 

 

 

 

fotos Marco Antonio

 

 

 

 

 

fotos Marco Antonio

 

 

 

 

 

 

fotos Julia Herman

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