RP Estúdio | Arquitetura e Estilo Pessoal
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21 de fevereiro de 2018

| by pivot

Espaço de Trabalho Equilibrado

Outro dia conversamos sobre a integração entre vida pessoal e trabalho e ficamos com a pergunta sobre o que isso teria a ver com os espaços de trabalho.

Hoje em dia, se você fizer uma busca na internet verá uma série de artigos falando sobre wellbeing, activity based workspace, agile workspace etc. Todos falando sobre como os espaços de trabalho devem ser para atender às necessidades dos novos modelos de trabalho, baseados nas atividades exercidas pelos colaboradores ou na metodologia de trabalho de grupos, ou ainda na integração entre vida pessoal e profissional. Tudo isso para deixar o colaborador mais engajado, para ele se sentir parte de um todo, de algo cujo propósito reflita seus ideais pessoais.

Todas essas técnicas, metodologias e princípios de design têm como grande objetivo dar aos colaboradores uma série de opções de acomodações no espaço de trabalho para que ele se sinta à vontade, como se estivesse em casa e, no final do dia, ter utilizado todo seu potencial de maneira extremamente produtiva, atingindo suas metas. Porque no fim é para isso que as empresas investem quantidades razoáveis de dinheiro remodelando os ambientes de trabalho.

Apesar de essa última frase poder soar meio corporativa e fria demais, que bom que eles estejam pensando assim, pois cada vez mais nós iremos procurar lugares onde realmente possamos dizer – “Eu faço parte disso e isso faz parte de mim!”. Esse, entendo eu, é um dos motivos pelos quais os espaços de Co-working têm proliferado, tanto entre os profissionais autônomos -empreendedores, freelancers, nômades, empresas individuais etc – quanto entre as grandes empresas globais. O fato de estarmos em um ambiente que, apesar de ter suas regras internas, se apresenta muito mais informal e humano, influencia diretamente na nossa forma de pensar e propicia vivenciar novas experiências (ou antigas de maneira diferente). As grandes empresas se valem dessas mesmas premissas, tentando uma mudança de atitude em seus colaboradores para que os mesmos não deixem a empresa.

Estamos vivendo uma grande mudança na importância do trabalho e da vida pessoal dentro do universo de cada um, puxado principalmente pela necessidade que temos de encontrar nosso lugar no mundo.

Luiz Gustavo Campos – arquiteto especializado em workplace

 

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15 de janeiro de 2018

| by pivot

Trabalho e vida pessoal – equilíbrio ou integração?

Trabalho e vida pessoal - equilíbrio ou integração?Deixe-me tentar descrever um típico dia em sua vida.

Você acorda por volta de 7:30 / 8:00, salta da cama enquanto a máquina de café faz a sua mágica, chega no trabalho por volta de 9:00 – estou assumindo que você não trabalhe em um banco ou no setor público – e assim seu dia tem início.
O almoço é mais ou menos ao meio-dia, e então as horas passam.

A verdadeira questão é: onde isso vai terminar?

Se você é o típico funcionário que trabalha até as 18:00, existe uma grande chance de você estar levando trabalho para casa. Se você é pai ou mãe, tenta fazer malabarismos quando pega seu filho na escola e se apressa em casa para fazer o jantar. A maioria das pessoas veem esse cenário como equilibrado – work-life balance – por ter espaço para a vida pessoal durante o dia.

Imagino que a partir deste ponto você tenha a impressão de que vou dizer que work-life balance é um mito.
Primeiro de tudo, a palavra “balance”, equilíbrio, por si só indica que existe alguma forma de competição entre o pessoal (life) e o trabalho (work). Apenas se imagine comparando as horas consumidas pela sua vida no trabalho com aquelas consumidas por sua vida pessoal. Além disso, a maioria das pessoas que estão entrando pela primeira vez no mercado de trabalho acreditam na teoria que diz: “Meu trabalho requer 08 horas por dia e o resto do tempo gastarei com outras atividades”. Vixi!! Imagine a decepção.

Work-Life Integration

A verdade é que as linhas que separam a vida pessoal da vida profissional ficaram tão difíceis de enxergar, principalmente por conta de toda a tecnologia e o trabalho remoto virtual, que surgiu um novo conceito – work-life integration. Integração no lugar de equilíbrio.
A integração trabalho-vida é a fusão contínua do trabalho e da vida pessoal, de modo que a transição de um para outro não configure um problema. A revista Business.com considerou este termo como uma “alternativa mais adequada e realista para o trabalhador ambicioso e determinado, que não só atribui igual importância ao sucesso tanto do trabalho como da vida privada, mas procura lidar com ambos simultaneamente”. Fazer alguma atividade pessoal no meio da tarde, com o objetivo de destravar a mente exausta ou de renovação, ou um almoço tranquilo com a família em plena segunda-feira, em casa, por exemplo.

Trabalho e vida pessoal - equilíbrio ou integração?

Termino com uma nota importante: se você quiser alcançar esse nível de integração trabalho-vida, você tem que amar o que você faz. Caso contrário, você também pode ser um robô-escravo para sua organização.

Conversaremos mais sobre esse tema em outro momento.

Luiz Gustavo Campos – arquiteto especializado em workplace

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27 de fevereiro de 2017

| by pivot

ANTES & DEPOIS projeto CP

Neste projeto trabalhamos com novas cores, contrastes e adicionamos mais casualidade ao espaço existente, dando importância ao que realmente tinha valor para os moradores. A decoração existente estava datada e transmitindo umas sensação muito conservadora, com uso exclusivo de cores quentes e queimadas, como vermelho, mostarda, bege e marrom, combinadas com o piso artesanal em madeira amarelada e castanha.

Este piso, feito pelo avô da cliente, só precisou ser recuperado. Além de ter valor estético, tem um grande valor emocional. Outras peças, como por exemplo um ferro antigo dos pais dela, tiveram destaque na sala.

Os móveis novos foram desenhados por nós com a intenção de nem parecerem tão novos assim, mas que coordenassem com tudo o que já existia na casa.

O objetivo do projeto foi modernizar a casa na Lapa, onde as irmãs Carla e Catarina moram desde a infância. Hoje ainda moram juntas e seus filhos também moram lá. As memórias foram mantidas com o uso de objetos antigos misturados à nova decoração, as lindas arandelas foram restauradas, assim como o piso. O sofá curvo, que tinha outro tecido, foi estofado em tecido verde esmeralda e está na casa desde que elas eram crianças. As poltronas da década de 50 também são antigas no local e receberam novos tecidos. O espelho da cabeceira da mesa de jantar foi do pai delas, que era alfaiate. Garimpando o ateliê dele, hoje usado pelo irmão delas que também é alfaiate, encontramos este lindo espelho e outros objetos incríveis que colocamos na sala para resgatar as boas memórias da família.

    

    

   

mais fotos deste projeto aqui

 

Como era antes…

      

 

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29 de abril de 2018

| by robertapolito

ANTES & DEPOIS projeto IO

Nesta clínica de estética situada em Moema, a necessidade era transformar o local de acordo com o estilo das clientes – refinadas e modernas – sem perder a essência acolhedora e espontânea da experiente e carismática esteticista.

CONCEITO

Espaço acolhedor com materiais de qualidade – artesanal de qualidade (poltronas Vermeil e revestimento Palimanan) + alto contraste entre materiais e cores claras e escuras (madeira pau ferro + marcenaria cor branca + iluminação nos detalhes)

ANTES & DEPOIS

 

Projeto RP Estúdio

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18 de novembro de 2016

| by

Brasil artesanal

Quando pensamos em valorizar a cultura brasileira, mostrar nosso DNA no design, talvez algumas pessoas façam referência apenas às cores vivas, ao jeito casual ou às estampas de exuberância floral e tropical.

Há outras maneiras de homenagear nossa cultura, como nos inspirarmos em artistas brasileiros – escritores, arquitetos, pintores etc – e também o uso da expertise da mão de obra artesanal. O artesanal não é necessariamente rústico. O artesanal é o bordado, a renda, o trabalho minucioso, artístico, exclusivo. É o recurso do qual depende o mercado de luxo, inclusive.

O uso da mão de obra artesanal local, além de valorizar o que temos em terreno nacional, agrega valor às criações de quem se utiliza destes recursos, gera empregos, autoestima aos artesãos, valorização cultural e capacitação.

NO DESIGN:

O premiado designer Sergio Matos também faz parcerias com comunidades artesãs e explica seu trabalho: “Desenho para o Estúdio Sergio J. Matos um novo tempo. Aquele feito de peças com a regionalidade que ainda não explorei e de técnicas artesanais que assinalam o luxo de serem únicas. Isso pauta a busca por novas parcerias e comunidades artesãs interessadas em integrar o projeto. Motivado por esse futuro que já começou, seleciono a matéria-prima de excelência que traduz resistência e qualidade e estendo o traço para um leque de peças de moda e decoração que cabem no cotidiano, no ir e vir ávido por memórias e laços de pertencimento.”

Além do uso de materiais locais, o designer se inspira em referências regionais também estéticas, como as folhas da floresta que inspiram o design da cestaria, as grades do Recife que inspiram o design do vaso e os corais do litoral da Paraíba representados na poltrona Acaú:

Fontes e imagens: http://sergiojmatos.blogspot.com.br/

NA MODA:

Com a intenção de difundir o artesanato multi-étnico brasileiro para a indústria internacional de luxo, a estilista Francesca Giobbi lançou o selo “Fashion for Better”.

De acordo com Francesca, “depois que a Europa passou a terceirizar parte da sua produção de luxo para países emergentes, o mundo internacional da moda deixou de investir na qualificação do artesão. Jovens do primeiro mundo não querem investir em carreiras de artesanato por falta de estimulo financeiro e criativo. O know how de artesãos pelo mundo afora está morrendo. Não existe luxo sem o artesanato. ”

É uma oportunidade para suprir esta deficiência e gerar renda a muitos artesãos brasileiros que passam suas técnicas artesanais de geração para geração.

O selo Fashion for Better foi criado para, além de difundir a mão de obra artesanal brasileira, colaborar com o fim da exploração dos países de terceiro mundo e do trabalho escravo.

“transparência e comunicação direta ao consumidor final aliada a uma estratégia para fazermos da moda uma moda do bem, para darmos o consumo consciente a um consumidor que consome uma indústria que passou todos os valores éticos e morais “.

Outro estilista que faz uso de peças que valorizam a cultura, recursos e economia regional é Ronaldo Fraga. Em sua coleção Verão 2016 foram desfilados acessórios e peças bordadas produzidas artesanalmente pela cooperativa Sereias da Penha, onde mulheres de famílias de baixa renda foram capacitadas a desenvolver as biojóias com materiais descartados, como escamas de peixe preparadas e lavadas, conchas e fios de cobre e nylon. O projeto é uma parceira entre o estilista, a Prefeitura de João Pessoa, o Senac e o IFPB – Instituto Federal da Paraíba.

Ronaldo Fraga usou como referência regional em desfile do SPFW em 2013 os desenhos do Mestre Paulo Marques de Oliveira, artista do Vale do Jequitinhonha.

Fotos: Zé Takahashi e Marcelo Soubhia/Ag. Fotosite

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4 de maio de 2017

| by robertapolito

Pós Milão 2017 – Casa Vogue

A Feira de Design de Milão 2017 foi marcada por 6 características principais, segundo Taissa Buescu, diretora de redação da Casa Vogue, em palestra realizada no D&D em parceria com Artefacto:

  1. tons da natureza
  • ladrilho hidráulico Brazilian Agata da Bizassa – design Irmãos Campana.

tons terrosos e azul:

  • poltrona MB1 quartet – relançamento de desenho de Mario Bellini, da Cassina – novas cores
  • tons de ferrugem no mobiliário para área externa com design de Van Dyck para Minotti

 

 

2. geometria angular

  • sofá Floe Insel de Patricia Urquiola para Cassina – inspiração em icebergs
  • estante de Olafur Eliasson – projeto Green Light, que envolve a participação de refugiados e desabrigados – para Moroso
  • luminária Cut, de Tom Dixon
  • prateleiras dobráveis Louis Vuitton

 

 

3. formas circulares

  • luminária Setareh, de Francesco Librizzi para Fontana Arte
  • banco Solteira, de Pedro Paulo Venzon para Driade

 

 

4. poéticos

  • luminária Collapsible Moon para Pallucco, de Kazuhiro Yamanaka
  • luminária Yanzi da Artemide (andorinhas), de Neri & Hu

 

 

5. desenho essencial

limpo e simples

  • luminária Hermit de Noemi Saga para La Lampe
  • luminária Arrengements de Michael Anastassiadis para Flos
  • elementi bathroom de Elisa Ossino

 

 

6. vibe millenials

design para divertir

  • piso Pop Job do Studio Job, cerâmica Mirage
  • luminária Kong
  • estante + cadeira Book Chair, design de Sou Fujimoto para Alias
  • cadeira Sertão, A Lot Of Brasil

 

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29 de setembro de 2016

| by

Cores e tendências para 2017

O tema do evento Colour Future 2017 #CF17, organizado pelas Tintas Coral e Shopping D&D, foi a cor-tendência de 2017 e suas paletas complementares.

Estas cores são escolhidas de acordo com tendências de estilo de vida, valores, comportamentos e referências de trabalhos de designers, arquitetos e o que se vê ultimamente nas mídias sociais, como instagram e pinterest.

A líder do Centro de Estética Global da Akzo Nobel em Amsterdam, Heleen van Gent, falou sobre as cores e suas combinações na manhã de hoje e explicou como definiram a cor azul-acinzentada como tendência para o próximo ano. A palavra tendência pode despertar incômodo para aqueles que não se sentem bem seguindo correntes, mas o significado neste caso é o rumo que o comportamento e estilo de vida estão tomando e consequentemente a estética que acompanha as pessoas em suas vidas pessoais e profissionais. A cor do ano é sempre coordenada a tons suaves, vibrantes ou mais escuros ou mais claros, transformando os ambientes em modernos ou clássicos, rústicos ou mais sofisticados, juvenis ou mais sérios e maduros, dependendo das combinações entre as cores.

COR DE 2017:

 

Por falar nisso, vida profissional e pessoal sem muitas barreiras foi uma das tendências apontadas no evento – o crescimento do home office e a transformação de espaços comerciais para que se pareçam cada vez mais com os espaços residenciais. O estilo referente a este pensamento é acolhedor e ao mesmo tempo relaxante e que inspire foco, com espaços demarcados. As cores são clássicas inspiradas nos anos 50 de um jeito contemporâneo, divertidas, energéticas.

 

O tema principal da escolha da cor foi “o que faz valer a pena viver – a vida sob um novo ângulo”, que abrange, além do estilo de vida profissional-pessoal mais próximos, outros pensamentos:

– Novo romantismo – nossa conexão espontânea com a Natureza, como cuidamos de nós mesmos, como nos divertimos. O estilo referente a este pensamento é o bohemian hippie, natural. As cores coerentes com este pensamento são os verdes escuros associados a tons de lilás e roxo, que remetem a espiritualidade, ou a tons mais calmos, suaves e naturais.

– Individualismo compartilhado, novas famílias – com quem nos relacionamos, nossa individualidade mantida dentro de um grupo maior. “Do it together”. O estilo referente a este pensamento é jovem, descontraído, confortável, acolhedor, vibrante e energético, com espaços compartilhados. As cores que representam este pensamento são fortes e vibrantes nos detalhes, divertidas, frescas e joviais. Uma paleta coordenada à cor azul-acinzentada de 2017.

– Reinvenção do luxo – uma nova ideia de morar. “Buy less, choose well make it last”, Vivienne Westwood. O que diz respeito a esta tendência é o que se fala muito hoje em dia sobre a experiência ser mais importante do que qualquer outra coisa. Este tema aparentemente vai durar. O estilo é prático, aconchegante, com presença de textura e as formas e linhas em geral são simplificadas. As cores são as que destacam as texturas e sombras e trazem a sensação do luxo do simples – off-whites com baixo ou alto contraste com cores um pouco mais escuras.

Concluindo, a cor azul-acinzentada foi a escolhida por proporcionar sensações diversas de energia, frescor, estabilidade e relaxamento, variando de acordo com as combinações com outras cores da paleta 2017.

fonte imagens – www.flexa.nl

 

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10 de abril de 2016

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Lojas – arquitetura x produto x consumidor

Para que um espaço que comercialize produtos de vestuário em geral, como acessórios, bolsas, sapatos, roupas e maquiagem atraia os consumidores e seja convidativo para que as pessoas entrem e conheçam os produtos, deve haver consistência entre ESTILO DA LOJA, ESTILO DO PRODUTO e ESTILO DO PÚBLICO ALVO.

 

#1 ESTILO DO PÚBLICO-ALVO

Este é o primeiro passo – estabelecer e conhecer a quem se destina seu produto:

  • Qual é seu estilo de vida?
  • Quais são seus valores e prioridades?
  • Quais são as preferências por cores, formas, combinações?XXESTILO FEM 1

Estas são apenas algumas questões. É possível conhecer melhor seu público para então pensar no produto de forma definitiva e consequentemente em seu local de comercialização.

 

#2 ESTILO DO PRODUTO      

A análise do estilo do público-alvo deve orientar a definição dos produtos a serem comercializados na loja, como:

  • estilo dos produtoslojas
  • materiais e cores dos acessórios
  • estilo e caimento das roupas
  • tecido e cores de roupas
  • combinações de cores disponíveis
  • mix de estilos opostos e qual sua intensidade

 

 

 

#3 ESTILO DO ESPAÇO FÍSICO

A identidade visual do espaço físico deve ser coerente com a identidade da m
arca e seu posicionamento no mercado. Antes mesmo de um projeto de arquitetura ou projeto de reforma, o Conceito de projeto tem papel fundamental para a formação desta identidade. Este conceito é montado de acordo com uma análise do estilo de quem frequentará o local comercial.

  • definir personalidade do espaço
  • estilo da loja
  • revestimentos
  • contrastes e coresconceito 3
  • mix de estilos opostos e qual sua intensidade
  • móveis e objetos de decoração
  • tecidos na decoração

No caso de lojas já construídas, o ideal é adequar o espaço ao Conceito do espaço físico definido, para que o objetivo de consistência entre arquitetura, produto e público exista.

Saiba mais

 

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2 de maio de 2018

| by robertapolito

Home office

 

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O espaço destinado ao home office precisa colaborar para a concentração/inspiração e a organização de quem trabalha em casa. Sua localização vai depender do programa do projeto, da atividade profissional de quem vai usar o espaço e do estilo de vida dos moradores. O home office não precisa ficar num cômodo isolado. Pode ser projetado nas áreas de circulação, contribuindo para a extinção dos corredores sem função, ou mesmo em cantos normalmente mal aproveitados em quartos – atrás da cama ou no lugar da mesa de cabeceira – e na sala – atrás do sofá, num canto mais definido para o trabalho ou na extensão da bancada da tv, como nos nossos projetos abaixo:

 home office integrado à sala, voltado para a vista da varanda (abaixo)

home office na circulação

fotos: Marco Antonio

Nem sempre o espaço físico disponível comporta estantes, armários e gaveteiros, mas é possível organizar o material de trabalho de forma criativa.

Neste caso, um bom recurso é o uso de organizadores na parede ou na bancada.

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Um estilo mais acolhedor e menos corporativo ajuda a integrar o home office ao restante da casa, fazendo parte da decoração de forma mais harmônica e original.

imagens de referência Pinterest:

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29 de março de 2016

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Como combinar #1 – cores similares

Uma forma de manter a harmonia nas coordenações com texturas e estampas diferentes é manter as cores parecidas (só cores vizinhas no círculo cromático, como verde a zul, amarelo e laranja; só cores neutras, que são fáceis de combinar; só cores suaves; só cores claras, etc)

 

CORES PARECIDAS

cores 15 cores 1 cores 2 cores 10 cores 9 cores 8

 

 

CORES SUAVES

cores 7  cores 12 cores 14

 

CORES NEUTRAS

cores 3 cores 18 cores 17 cores 16 cores 13

 

CORES CLARAS

cores 11 cores 6 XXESTILO MASC 1

fonte imagens: pinterest/robertapolito

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